Conservadorismo Brasileiro e a Nova Direita

Conservadorismo Brasileiro e a Nova Direita faz um meticuloso mapeamento histórico das esquecidas raízes ideológicas que nutrem a recente guinada à direita. O livro mostra em detalhe que o pensamento direitista no Brasil é mais antigo do que se lembra, mais brasileiro do que se imagina e mais católico do que parece.

De fato, a Nova Direita, em toda a sua diversidade, enquanto às suas premissas inquestionáveis, recorre a uma rica tradição centenária que começou na recristianização integrista-neotomista durante a Primeira República. Esta tradição conservadora brasileira desenvolveu, ao longo do século XX, uma originalidade que, inclusive, antecipou em vários aspectos o debate na Europa e nos Estados Unidos, e foi a sua resiliência que impediu maiores mudanças sociais como reivindicadas por forças progressistas nos anos 1930, 1960 e 1980.

Com dois capítulos dedicados a Olavo de Carvalho, como responsável pela ressuscitação do ideário conservador em pleno século XXI, o livro também demonstra como um núcleo católico tradicionalista – embora mais discretamente do que os Evangélicos fundamentalistas – exerce de novo influência sobre o mundo político e está por trás da “guerra cultural” de dessecularizar e reencantar o Brasil atual.

Georg Wink é professor de Estudos Brasileiros na Universidade de Copenhague, onde dirige o Centro de Estudos Latino-Americanos.

Finalmente em língua portuguesa um estudo profundo do conservadorismo brasileiro e da nova direita no Brasil. 

O livro foi lançado em 4 de outubro em Belo Horizonte, com a presença do autor Georg Wink da Universidade de Copenhague, que conversou sobre a história (longa história) do movimento conservador no Brasil. 

Uma edição especial, com 310 páginas, assinada pelo Emcomum. Simplesmente imperdível para os fascinados pela história Brasileira.

Conservadorismo Brasileiro e a Nova Direita

Autor: Georg Wink
Tradução: Ludimila Hashimoto Barros
Editor em língua portuguesa : Amauri de Paula
ISBN-978-65-991436-2-5
Quantidade de Páginas: 310
Formato 15 x 21 cm

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Oficina de nanquim no Centro Cultural Zilah Spósito

No sábado, dia 25 de agosto de 2018, aconteceu no Centro Cultural Zilah Spósito, a oficina Arte Final com tinta nanquim.

Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer algumas técnicas de pintura e textura usando a tinta, pincéis e outros materiais de acabamento.

Fotos da atividade.

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Oficina de Arte Final com Tinta Nanquim

Oficina de Arte Final com Tinta Nanquim

Aula de iniciação ao uso de tinta nanquim, com a demonstração de materiais e técnicas de arte-final usados em trabalhos de charges, cartuns e histórias em quadrinhos.

Criada na China por volta de 2 mil a. C., a tinta NANQUIM é um material muito usado para a escrita artística, o desenho e a pintura. Têm como característica ser opaca, dando uma boa cobertura para os trabalhos. De secagem rápida, é considerada uma técnica de precisão. Devido ao seu custo/benefício, é um material muito utilizado para o uso da arte-final de charges, cartuns e histórias em quadrinhos.

A oficina tem como objetivo apresentar diversos materiais, como pincéis, bico de pena, canetas e objetos para se criar texturas. Na prática, exercícios de coordenação, apresentando diferentes tipos de hachuras e
acabamentos. A atividade finaliza com a produção de um desenho artístico arte-finalizado com a tinta.

Dia 14 de abril de 2018
Sábado – 10 horas
Centro Cultural Bairro das Indústrias
Rua dos Industriários, 289 – Bairro das Indústrias
Atividade gratuita
Participe!

Fotos da atividade

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FIQ!BH agora é lei

Em junho de 2013, a Associação Cultural Nação HQ se reuniu com o Vereador Professor Wendel Mesquita (PSB),  levando o pedido de oficializar o Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte. O pedido foi transformado em projeto de lei e transitou pela Câmara Municipal de Belo Horizonte. Hoje, 18/07/2017, foi sancionado pelo prefeito Alexandre Kalil e publicado no Diário Oficial do Município a lei nº 11.059, trazendo o reconhecimento do poder público e garantido sua realização bienalmente.

Essa é contribuição da Nação HQ para transformar o FIQ!BH, de uma ação cultural, para uma política pública voltada para a valorização dos quadrinhos. A criação da lei garante a continuidade do festival para além da décima edição.

Terça-feira, 18 de Julho de 2017

Ano XXIII – Edição N.: 5335

Poder Executivo

Secretaria Municipal de Governo

LEI Nº 11.059, DE 17 DE JULHO DE 2017

Dispõe sobre a oficialização do Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte.

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º – Fica oficializado o Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte – FIQ-BH, a ser realizado bienalmente pela Prefeitura de Belo Horizonte, por intermédio do órgão municipal responsável pela área de cultura.

Art. 2º – VETADO

Art. 3º – VETADO

Art. 4º – VETADO

Art. 5º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 17 de julho de 2017

Alexandre Kalil
Prefeito de Belo Horizonte
(Originária do Projeto de Lei nº 842/13, de autoria do Vereador Professor Wendel Mesquita)

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