Esta edição da Barzine traz um trecho da pesquisa sobre a história da Biblioteca Nacional de Histórias em Quadrinhos (BNHQ), que integra a produção da dissertação em Ciência da Informação (PPGCI-UFMG) de Richardson Santos de …
Em comemoração ao Dia do Quadrinho Nacional, o Emcomum lança Barzine – n. 1 – 2025. Essa primeira edição traz o prólogo da Metalgênesis, com roteiro de Alex Soares e desenhos de Silvio Romero. Barzine …
No próximo sábado, seguindo uma tradição, o Emcomum Estúdio Livre irá realizar o Dia Do Quadrinho Nacional 2025 com direito a oficina de “Tiras Emcomuns” , Exposição, roda de conversa e lançamento do fanzine Metalgênesis, …
Conservadorismo Brasileiro e a Nova Direita faz um meticuloso mapeamento histórico das esquecidas raízes ideológicas que nutrem a recente guinada à direita. O livro mostra em detalhe que o pensamento direitista no Brasil é mais antigo do …
Nação HQ e o Coletivo de Pesquisa em Quadrinhos da UFMG trouxeram para debate o jornalista e professor da UNIFESP, Paulo Ramos (http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/). Com o tema “Quadrinhos e Letras: um diálogo possível” a palestra ocorreu em outubro de 2010.
Paulo Ramos
Doutor em Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (2007) e professor adjunto do curso de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus Guarulhos. É graduado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (1995) e em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003). Na imprensa, trabalhou na “Folha de S.Paulo” (1994-1995), na TV Tribuna, afiliada da TV Globo (1996-2001) e na TV Cultura (2001-2003). Foi também consultor de língua portuguesa da “Folha de S.Paulo” e do portal UOL (2006-2008). Como docente, atuou na USP-Leste (2004), no cursinho Singular-Anglo (1991-2009) e nos cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo (2004-2009). É autor de “Bienvenido – Um Passeio pelos Quadrinhos Argentinos” (Zarabatana, 2010), “A Leitura dos Quadrinhos” (Contexto, 2009), co-organizador de “Muito Além dos Quadrinhos – Análises e Reflexões sobre a Nona Arte” (Devir, 2009) e de “Quadrinhos na Educação – Da Rejeição à Prática” (Contexto, 2009). Também é co-autor de “Como Usar as Histórias em Quadrinhos na Sala de Aula” (Contexto, 2009, 3 ed., 3 reimpr.).
Tema: Quadrinhos e letras: um diálogo possível.
Mediação: Adriane Sartori, professora da Faculdade de Letras.
Mesa: Daniel Werneck, professor da Escola de Belas Artes.
A revista Gibi não foi a primeira revista em quadrinhos do Brasil, nem foi a “maior” revista em termos de importância. poderia soar ofensivo a grandes publicações como O Tico Tico e Era uma Vez…, que ajudaram a consolidar as publicações de hqs em nossa terra.
Mas seu lugar na história dos quadrinhos no Brasil estava garantido já na primeira década em que a revista do grupo Globo circulou. A palavra gibi, “moleque” ou “negrinho”, competia com a Mirim (do tupi, e que significa pequeno) de Adolfo Aizen. Ambas eram diretamente vinculadas aos jornais de seus proprietários (O Globo e A Nação) cujo significado original remetia pejorativamente.
Antes de avançarmos, vale a pena verificar alguns dos significados atribuídos à palavra gibi. Esse retorno histórico é necessário pois o uso desta palavra está restrita, ainda que conste em alguns dicionários de Portugal, conforme poderemos ver a seguir (mas sem apresentar uso corrente).
A Associação Cultural Nação HQ comemorou o 5º Dia do Quadrinhos Nacional no Centro Histórico Alphino, em Belo Horizonte. O evento contou com exposições, música ao vivo e a parceria com o Coletivo de Pesquisa em Quadrinhos (CPQ), formado por alunos da UFMG.